As escolas, Universidades, e o trabalho, realmente podem ser inibidores de pensamento. Uns alegam que é porque os professores fazem com que os alunos apenas repitam as idéias, com atitude simulara de um computador. Outras críticas é que os professores não possibilitam um meio para eles pensarem, ou se não forem os professores, o sistema educacional em si.
Eu critico dizendo que os professores fazem passar a idéia ao aluno que realmente, o conteúdo visto na escola é o mais importante, ou que a escola ensinará “tudo”.
Fazem passar ao aluno esse tipo de pensamento: “Já estudei o bastante ( conteúdo dado pela escola ) agora vou me divertir, vou fazer outra coisa”. Mostram como se aquele conteúdo visto fosse o bastante, fosse realmente o fundamental, ideal, mas não é! Não estou dizendo, claro, que se deve debruçar em inúmeros outros livros, não. Mas, ela tem que investir naquilo que ela gosta, naquilo que ela se interessa mais. Pois, com certeza, Einstein não elaborou a Teoria da Relatividade tomando como estudo os conteúdos escolares e das Universidades. Sem dúvida, ele foi muito além, não estudou apenas o que era o “essencial”, segundo a escola, ele entrou em novos campos, fez perguntas e assim, descobertas.
Ou seja, as instituições de ensino em geral, só ensinam o que todo mundo já sabe. Os alunos, para serem grandes pensadores, revolucionários, não precisam tirar “10” em todas as matérias.
Mas esse e tantos outros ensinamentos têm que surgir na mente de cada um dos estudantes, a atitude tem que vir deles, pois vai ser muito difícil eles aprenderem isso, pela linha de pensamento do educador.
Karl Vandesman
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